sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Increases trade between Mexico and the U.S. / Aumenta o comércio entre o México e os EUA


By Altonivel / México


At the 17th anniversary North American Free Agreement ( NAFTA ), the Department of Commerce of the United States, said that trade between Mexico ante the U.S. increased 30% compared to last year.


He said that U.S. dependence on trade between the two countries amounted to 949 million 323 thousand U.S. dollars in the first 11 months of the year, while the trade surplus in 2009 was 305,000 million dollars. 

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

I wish everyone a great 2011, full of joy, health, prosperity and many blessings from God/ Desejo a todos um ótimo 2011 , cheio de alegria, saúde, prosperidade e muitas bênçãos de Deus.



By Paulo Camurugi

Ich wünsche allen einen schönen 2011, voller Freude, Gesundheit, Wohlstand und Segen von Gott.

أنا أتمنى للجميع 2011 كبيرة، مليئا بالبهجة والصحة والازدهار وسلم كثير من عند الله.

Mən hər bir böyük 2011, sevinc, sağlamlıq, firavanlıq və Allahdan çox xeyir tam arzulayıram.

Я жадаю ўсім вялікі 2011 года, поўны радасці, здароўя, дабрабыту і шмат дабраславеньняў ад Бога.

我希望每個人一個偉大的2011年,充滿了歡樂,健康,繁榮和許多來自上帝的祝福。

אני מאחלת לכולם 2011 נהדר, מלא שמחה, בריאות, שגשוג וברכה רבים מאלוהים.

Auguro a tutti un grande 2011, pieno di gioia, salute, prosperità e molte benedizionida Dio.



私は誰もが偉大な2011、喜び、健康、繁栄、神から多くの祝福のフル思います。

Volo autem omnes MMXI magna, plena laetitiae, salutem et prosperitatem et multa beneficia a Deo.

איך ווינטשן אַלעמען אַ גרויס 2011, פול פון פרייד, געזונט, וווילטאָג און פילע ברכות פון גאָט.

Brazil Raises Duties on Chinese Toys as Real Gains/ Brasil aumenta tarifas de importação sobre brinquedos chineses



O Brasil elevou suas tarifas sobre as importações de brinquedos chineses, numa tentativa de ajudar os fabricantes do Mercosul. 

Incluídos estão 14 tipos de brinquedos que vão desde bonecos e quebra-cabeças até triciclos e trenzinhos elétricos, que terão alíquotas majoradas de 20 %para 35 % até ao final de 2011, como disse ontem, em um comunicado por e-mail, a Câmara de Comércio Exterior.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Siemens will manufacture wind turbines in Brazil



Company has already received its first order for wind turbines in Brazil, whichopened the way for the installation of a factory in the country.


DUSSELDORF - Siemens to install wind turbine factories in Brazil, India andRussia, said the German newspaper Frankfurter Allgemeine Zeitung in its issue ofThursday, citing the director of the division's renewable energy company, ReneUmlauft.

According to him, Siemens has received its first order for wind turbines in Brazil,which opens the way for the installation of a factory in the country. For India, thecompany expects to receive its first order in the next few weeks.

Siemens also plans to create a joint venture with Russian companies andRostechnology Rushydro in early 2011. The information is of Dow Jones.

By Gustavo Nicoletta, Agência Estado

Drought in Argentina brings soaring soybean and favors Brazil / Seca na Argentina traz forte alta da soja e favorece Brasil

O fenômeno climático La Niña ganhou força nas últimas semanas e reduziu subitamente o volume de chuvas na Argentina, forçando os produtores de soja a recalibrar suas estimativas para a nova safra (2010-11). Diante do equilíbrio global entre oferta e demanda, as notícias provenientes da Argentina fizeram a cotação da soja disparar em Chicago. Ontem o bushel (27,2 quilos) do grão para entrega em março subiu 2,50 centavos de dólar e fechou a US$ 13,87, o mais elevado patamar em 28 meses.

The weather phenomenon La Nina has gained strength in recent weeks andsuddenly reduced the volume of rainfall in Argentina, forcing the producers ofsoybean to recalibrate their estimates for the new crop (2010-11). Given the overall balance between supply and demand, the news from Argentina made the shootsoybean prices in Chicago. Yesterday bushel (27.2 kilograms) of corn for March delivery rose 2.50 cents and closed at U.S. $ 13.87, the highest level in 28 months

Daniel Rittner | De Buenos Aires - Valor Online

Angola's economy to grow 4% in 2010 / A economia de Angola deverá crescer 4% em 2010


AngolaFlag
AFP












Economia de Angola deverá crescer 4,0 por cento este ano, devido principalmente ao não - crescimento petrolífero  do setor de cerca de 5,7 por cento, governador do banco central José de Lima Massano, disse na quarta-feira.

Em um discurso publicado no site do banco central, Massano também disse que a inflação anual caiu para 13,44 por cento ano-a-ano em novembro, ante 16,08 por cento em outubro.

Angola's economy should grow by 4.0 percent this year, due mainly to non-oil sector growth of about 5.7 percent, central bank governor Jose Lima Massano said on Wednesday.

In a speech posted on the central bank's website, Massano also said annual inflation slowed to 13.44 percent year-on-year in November from 16.08 percent in October. 
 - Reuters

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

beware of the default international

By Paulo Camurugi

Who was never duped?  I have made several mistakes, but there are some that are more marked than others.  The amazing thing is that even if you try to avoid it, the deceit can come from anywhere or anyone.  I've been deceived by Italians, Americans, Germans, Japanese, Chinese. You ask me, and by Brazilians? My reply: by Brazilians too!

But the deceit that was really marked was the one with an Egyptian.  I was starting with my international trading company, when my partner needed to find a trading company to export granite slabs.  Through our relationship - big mistake - I accepted the transaction without checking the information and without requiring a warranty or security.

Governo torna mais rígidas normas para exportador

BRASÍLIA - O governo muda hoje as normas para emissão de certificados de origem, documento necessário para que exportadores se beneficiem de acordos comerciais firmados com o Brasil e industriais obtenham vantagens fiscais e de financiamento.

Como forma de reduzir o grande número de entidades autorizadas a emitir o documento - algumas vezes irregularmente - uma portaria do Ministério do Desenvolvimento a ser publicada hoje passa a exigir que essas instituições informatizem o processo e passem a seguir parâmetros internacionais mais rígidos.


Cuidado com o calote internacional

By Paulo Camurugi

Quem nunca tomou um calote? Eu já tomei vários, mas tem uns que ficam mais marcados do que outros. O incrível é que mesmo você se precavendo, o calote pode vir de qualquer lugar, ou de qualquer um. Já tomei calote de italianos, americanos, alemães, japoneses, chineses.  Você me pergunta: e de brasileiros? Respondo: de brasileiros também.

QUE PAÍS QUEREMOS?

De Rubens Barbosa para o Estadão

Um novo governo estará dando seus primeiros passos a partir de 1.º de janeiro, com novos desafios e novas esperanças.

O Brasil transformou-se profundamente nos últimos 16 anos. Se pudéssemos sintetizar em poucas palavras o ocorrido, o País modernizou-se com FHC e foi iniciado o processo de redução das desigualdades regionais e individuais com Lula.

O mundo igualmente passa por grandes mudanças. A Ásia emerge como o centro dinâmico das atividades econômicas e comerciais. O Pacífico substitui o Atlântico como polo dinâmico de crescimento e os países emergentes, nos próximos cinco anos, serão responsáveis por mais de 50% do PIB global.

Dados os positivos indicadores econômicos, políticos e sociais, a presidente Dilma Rousseff assumirá o comando do País em situação relativamente confortável. Essa condição, contudo, esconde problemas sérios, que vão requerer ações rápidas e enérgicas para serem corrigidos. A maior presença do Estado, base da visão nacional-desenvolvimentista, poderá facilitar a mudança de atitude, o fortalecimento das empresas e a expansão do emprego.

Em recente estudo, o National Intelligence Council, vinculado ao governo dos EUA, coloca o Brasil como uma das superpotências econômicas globais em 2025. A percepção externa é de que nosso país reúne as condições básicas de território, população e produção interna agrícola, industrial e de serviços (PIB) para desempenhar papel de realce no concerto internacional. O Brasil, durante o próximo governo, deve ultrapassar Itália, Espanha, Franca e Inglaterra, para assumir a posição de quinta economia mundial.

Apesar das consequências desses grandes avanços internos, com as exceções de praxe, nem os líderes políticos de todos os partidos, nem a burocracia estatal, nem os sindicatos, nem mesmo o setor privado se dão conta de que será necessária uma urgente e drástica mudança de atitude para enfrentar os desafios criados por essas transformações internas e externas.

O processo decisório governamental não está levando em conta que a agenda dos anos 90, que tornou possível o País que temos hoje, está esgotada e devemos partir para responder aos desafios do futuro.

Qual é a nossa visão do futuro? Vamos continuar como estamos ou vamos querer transformar o País para alcançar o lugar de destaque que o mundo espera que o Brasil ocupe?

Para atingir esse estágio de desenvolvimento e influência mundial, além de contar com condições externas positivas, o Brasil terá de fazer seu dever de casa para manter a estabilidade econômica, tornar o governo mais eficiente e crescer de maneira sustentável a taxas significativamente mais elevadas.

Com esse pano de fundo, chegou a hora de os partidos políticos, os sindicatos e o setor empresarial, sob a liderança da presidente Dilma, somarem esforços, numa parceria real, para pensar mais no Brasil e menos nos interesses pessoais e partidários. Essa mudança de atitude passa pelo incentivo à inovação e pelo aumento da competitividade, a fim de gerar mais de 150 milhões de empregos em 2030.

Conhecimento, inovação, educação, ciência e tecnologia, competitividade, rumos da globalização e inserção externa deveriam ser discutidos em profundidade, da mesma forma que se dá destaque a assuntos como violência, crime, MST, juros, câmbio e dança de cadeiras para o Ministério. O Ministério do Desenvolvimento deveria ser tão importante quanto o da Fazenda nesse desenho de nosso futuro.

Devemos estar conscientes da necessidade de olhar para a frente e estar atentos às tendências para os próximos anos, sobretudo com o aparecimento da China e da Índia como potências globais econômicas, comerciais e políticas que vão competir com o Brasil.

A dura realidade é que as mudanças, sendo tão rápidas e constantes, fazem o mundo avançar célere e sem esperar que consigamos entender o que está acontecendo ou nos ajustemos aos novos tempos e às transformações em curso.

Sem ameaçar a estabilidade econômica e política, novas políticas terão de ser aprovadas, com o objetivo de criar incentivos para aumentar a poupança e o investimento, reverter a tendência das taxas de câmbio e de juros, promover a redução dos gastos públicos e reduzir a carga tributária. A geração de empregos dependerá do aumento da competitividade do setor produtivo, com medidas concretas para reduzir ou eliminar o custo Brasil, responsável por mais de 35% nos preços finais da produção nacional. O comércio exterior deveria ser colocado num nível decisório mais elevado para que seja tratado com a prioridade que merece, eis que é uma das variáveis mais importantes do crescimento econômico.

Estamos de acordo em transformar o Brasil num país exportador de matérias-primas e produtos agrícolas? Com a perda de espaço dos manufaturados, mais de 50% de nossas exportações são de produtos primários, situação que poderá agravar-se com a entrada, nos próximos anos, da produção dos campos de petróleo do pré-sal.

Vamos deixar o setor industrial desaparecer, a exemplo do que ocorreu na Argentina? A indústria, que já representou mais de 20% do PIB, viu sua participação reduzir-se a 15%. O consumo doméstico, que era atendido pela produção nacional, hoje depende em mais de20% das importações. As empresas brasileiras, sem capacidade de competir nem interna nem externamente, ou estão fechando suas portas, transformando-se em montadoras e importadoras, ou passaram a produzir no exterior. As importadoras representam o dobro das exportadoras. É isso que queremos?

Chegou a hora de focalizar os temas que possam colocar o Brasil em bases sólidas, e não ilusórias, entre os países de relevo na economia e na política mundiais.

Rubens é presidente do conselho de comércio exterior da fiesp.

Colômbia, Chile, Equador, México, Panamá e Peru, planejam área de livre comércio.



Os ministros do Comércio da Colômbia, Chile, Equador, México, Panamá e Peru avaliaram, em 06 de janeiro de 2010, em Santiago do Chile, a proposta do presidente peruano, Alan Garcia, de formar uma área de livre comércio nos países banhados pelo Pacífico. 

Esta informação foi passada recentemente por autoridades peruanas.  A iniciativa de Garcia venceu a oposição inicial apresentada pelo Chile, após a visita do líder chileno, Sebastián Piñera, em novembro passado, a Lima.  Agora, os ministros do Comércio terão de detalhar a área de livre comércio, disse o embaixador do Peru em Santiago, Carlos Pareja, à agência oficial de notícias Andina.  

Um porta-voz do Ministério Peruano de Comércio Exterior e do Turismo disse à Agência EFE que a reunião será realizada em Santiago do Chile, na primeira quinta-feira de janeiro de 2011 e incluirá os ministros do Panamá e do México.  Alan Garcia anunciou em outubro passado, durante a assinatura de um acordo de agricultura com o Panamá, que tinha sido abordado neste país, bem como na Colômbia, Equador e Chile, a criação de um novo sistema de integração "profunda", que incluiria a entrada gratuita de bens, serviços, capitais e pessoas.  

Garcia disse que sua proposta visa integrar os países banhados pelo Oceano Pacífico, para melhorar as relações com o outro lado do Pacífico, através de novos sistemas universais, a exemplo da APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation).

 "Eu acho que seria o ato mais ousado que o nosso continente poderia fazer nestes tempos", disse o chefe de Estado peruano, na época.



Agência EFE 

domingo, 26 de dezembro de 2010

PLANEJE BEM, ANTES DE IMPORTAR OU EXPORTAR

By Paulo Camurugi

Infelizmente, se você nunca teve algum problema com sua carga, seja com avaria, ou sinistro, pode se preparar, pois mais cedo ou mais tarde você terá. Comigo já aconteceu de tudo: fogo em armazém, avaria em máquina de alta tecnologia, custando centenas de milhares de dólares, e sinistro de um contêiner carregado de tubos de aço inoxidável.

Se você ainda não passou por uma situação como essas, então é melhor se preparar, pois mesmo se algo semelhante nunca sobrevier ao seu caminho, e tomara que nunca aconteça, você vai poder dormir mais tranqüilo precavendo-se, pois uma falha nessa área poderá causar prejuízos irreparáveis.

A primeira coisa que uma empresa deve fazer antes de embarcar qualquer produto é escolher bem todos os prestadores de serviço. Todo embarque envolve vários prestadores de serviço, tais como despachantes aduaneiros, tradings companies (em alguns casos), armazéns alfandegados e não alfandegados, agentes de carga, transportadores rodoviários e seguradoras. É muito importante você acertar na escolha do prestador de serviço, e para isto acontecer, você precisa obter referências, visitar seu estabelecimento e, no caso de seguradoras e transportadoras, verificar as apólices.

Já aconteceu de eu ter tido problema com um embarque aéreo, quando um funcionário meu contratou o agente de cargas sem conhecê-lo bem, e quando fui confirmar as informações, descobri ser uma empresa desqualificada, pois nem site essa empresa tinha.

Quando você contrata uma empresa certa e experiente, com um bom histórico, principalmente se ela já passou por problemas em embarques e os resolveu da maneira correta, você está evitando dor de cabeça e agindo de forma profissional.

Caso você contrate os melhores parceiros possíveis e mesmo assim aconteça algum problema como avaria, por exemplo, você precisa agir rápido, chamando todos os representantes envolvidos para ver e documentar com fotos, vídeos, testemunhas, etc., para se resguardar e, assim, receber a indenização do seguro o mais rápido possível.

Antes de embarcar, planeje bem e contrate bem, pois como diz o ditado popular: “Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém”.

sábado, 25 de dezembro de 2010

O BRASIL VOLTARÁ A EXPORTAR CARNE PARA OS ESTADOS UNIDOS

O Brasil voltará a exportar carne bovina industrializada para os Estados Unidos a partir da próxima segunda-feira, informou o Ministério da Agricultura nesta sexta-feira.
As exportações do produto estavam suspensas desde maio deste ano, quando autoridades dos EUA constataram níveis acima dos tolerados do vermífugo ivermectina na carne exportada pelo Brasil.
Os norte-americanos, embora ainda não comprem a carne bovina in natura do Brasil, tradicionalmente são os principais importadores do produto industrializado.
"A decisão de autorizar as vendas para o mercado norte-americano foi do Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar (FSIS, sigla em inglês) dos Estados Unidos, que constatou a eficiência dos planos de controle do governo e das empresas para garantir a qualidade da carne", afirmou o Ministério da Agricultura em nota.
Em 2009, as vendas do produto para o mercado norte-americano renderam 223,1 milhões de dólares, o equivalente a 43,2 mil toneladas. Com as exportações realizadas até maio, o Brasil vendeu aos EUA cerca de 13 mil toneladas (76,3 milhões de dólares), segundo dados da Abiec, associação dos exportadores.
"Trata-se de um reconhecimento da qualidade dos nossos produtos, que certamente terá impacto na conquista de novos mercados", afirmou ministro da Agricultura, Wagner Rossi, em nota.
Segundo o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Nelmon Costa, os norte-americanos verificaram a preocupação do Brasil em escolher os fornecedores, além do cuidado dos produtores rurais em respeitar o prazo de carência da aplicação da ivermectina até o abate dos animais.
O governo brasileiro decidiu, também, adotar a mesma metodologia aplicada pelos norte-americanos para avaliar o nível de ivermectina, a partir do exame no músculo do animal.
"Já fizemos esse procedimento nas últimas análises de resíduo do medicamento em 460 amostras. Em nenhuma delas foi violado o nível de ivermectina permitido pelos Estados Unidos, de 10 partes por bilhão", relatou Costa.
De acordo com o ministério, serão liberados para exportar aos EUA 12 frigoríficos localizados em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
(Por Roberto Samora - O Estadão) 

A CHINA VAI ANUNCIAR MEDIDAS PARA FOMENTAR AS IMPORTAÇÕES

A China vai anunciar medidas no próximo ano para fomentar as importações e aumentar o investimento estrangeiro para o exterior em uma tentativa de cortar superávit comercial.

O Shanghai Securities News informou ontem que as medidas podem incluir a dedução de imposto sobre importações, expansão de crédito de importação e seguros de crédito, bem como apoiar as importações de produtos com maior valor agregado, como equipamentos médicos e produtos de conservação de energia. 

Para incentivar os investimentos externos, a China vai alargar o programa de liquidação transfronteiras de yens e apoiar as suas empresas a investir em sectores-chave no exterior.


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