Por: Gisele Pereira*
O ex-tarifário é uma ação governamental que objetiva a redução dos custos relativos aos investimentos destinados a modernização e ampliação do setor produtivo nacional e de infraestrutura. Tal mecanismo permite uma melhor condição econômica e financeira para a importação de bens de capital (BK) e de informática e telecomunicação (BIT).
O instituto do “ex” reduz, temporariamente, o imposto de importação para 2% respeitadas determinadas condições, podendo ainda ser atribuído ao IPI, conforme o caso.
A aplicação do regime possibilita o incremento da inovação tecnológica por parte de empresas que atuam em diferentes segmentos, como prevê a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, além de proteger a indústria nacional, uma vez que só é concedido para aqueles bens que não possuam similares de produção nacional.
Este importante mecanismo de redução de custo de bens importados resulta na possibilidade de aumento das posições de trabalho e na renda de segmentos relevantes para a economia nacional.
International Trade
Artigos e informações sobre o comércio internacional.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
domingo, 4 de dezembro de 2011
Importação de peixe da China dispara e governo estuda desonerar pesca nacional
Por : MSN Estadão
O peixe chinês invadiu a prateleira do brasileiro. Em três anos, as importações de pescado que o Brasil traz da China cresceram quase dez vezes, levando o governo brasileiro a estudar a desoneração de impostos para que os produtores nacionais de peixe possam competir em melhores condições com os chineses. Dados compilados pelo Conselho Nacional da Pesca (Conepe) mostram que importações da Tailândia e do Vietnã também explodiram nos últimos anos.
De janeiro a setembro de 2009, o Brasil importou 5,9 mil toneladas de peixe da China, quantidade que subiu para 58,3 mil toneladas no período de janeiro a setembro deste ano. No mesmo período, as importações de pescado do Vietnã saltaram de 1,3 mil toneladas para 19,2 mil toneladas.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
FATURA COMERCIAL E INCOTERMS
Por Samir Keedi / Blog Haroldo Gueiros
Como sabem aqueles que praticam o comércio exterior no Brasil, a dificuldade é imensa em nossas plagas (sic). Sendo importador, então, parecemos outro mundo. Não bastasse os problemas com o governo brasileiro, via Receita Federal do Brasil, existem as questões operações. Que têm o dom de atrapalhar. E, algumas, não entendidas pelos nossos exportadores estrangeiros. Que tem lá seus sistemas operacionais para o mundo. E nossas “peculiaridades” só servem para incomodá-los. Além de não permitir que as coisas aqui funcionem como no mundo desenvolvido.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Juízes e fiscais revertem apreensão de importados
Por :Valor Econômico Online
Laura Ignacio e Bárbara Pombo
A Receita Federal tem aplicado cada vez mais aos importadores a chamada pena de perdimento. A medida é a apreensão de mercadoria importada de maneira legal, porém com pagamento menor de impostos. Segundo a Superintendência da Receita da 8ª Região (São Paulo), só neste ano o órgão apreendeu no Estado R$ 480,12 milhões em produtos. Em 2010, foram R$ 414, 28 milhões. Por falta de provas, porém, decisões judiciais vêm revertendo algumas dessas penas. Neste ano, pelo menos R$ 28,2 milhões em mercadorias retornaram às empresas. Em 2010, R$ 44 milhões foram devolvidos.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Seminários da Amcham nos EUA reúnem 140 participantes interessados em oportunidades no Brasil
Camila Moura, gerente de comércio exterior da Amcham |
A segunda edição da missão "How to Do Business in Brazil", organizada pela Amcham e que se encerrou na última quinta-feira (17/11), promoveu seminários para elucidar aspectos econômicos e jurídicos da economia brasileira que atraíram cerca de 140 potenciais investidores em três cidades dos Estados Unidos: Charlotte, Miami e Houston.
“Por conta do momento de crise, muitas empresas americanas estão buscando atuar internacionalmente para alavancar seus negócios. E o Brasil sem duvida é um dos destinos preferidos”, destaca Camila Moura, gerente de Comércio Exterior da Amcham, que acompanha a comitiva.
Em Charlotte, primeira etapa da viagem (14/11), o público do evento foi estimado em 40 pessoas. Outros 50 se reuniram em Miami no dia 15 e mais 50 interessados estiveram em Houston, última etapa da viagem (17/11).
Em 2010, a delegação passou por Nova York, Houston e Miami, atraindo um público semelhante.
“O mercado interno brasileiro, as projeções de crescimento, a exploração do petróleo na camada pré-sal, a Copa e as Olimpíadas são os grandes atrativos para os investidores”, afirma Camila.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Doing Business In Indonesia
Por: kekepana.com
Did you realize that the Jakarta metropolitan area is the world’s 4th largest, sporting more than 22 million people? Or that Indonesia is the world’s 18th largest economy? Indonesia’s economy has also stayed rather robust during the last few years of economic weakness, and some 60 million people are positioned to enter the ranks of the middle class in the next decade. Yet the country is only the #32 destination for U.S. exports, signaling that there may be room for improvement.
These were some of the points made at a Honolulu workshop last week, part of a series about doing business with the APEC economies staged by the Hawaii Pacific Export Council, the U.S. Commercial Service and a host of local and state agencies. A special sponsor was the newly formed Hawaii Indonesia Chamber of Commerce (HICHAM). The primary speaker was Michael Hogge, the U.S. Department of Commerce’s desk officer for Indonesia, Singapore and Brunei. Michael is temporarily in Honolulu to help get ready for next month’s APEC summit. Amin Leiman, president of HICHAM, and David Day, HICHAM’s chairman, also chimed in.
Doing Business In Vietnam
Por: kekepana.com
I’ll never forget my first impression of Hanoi: “This is like Taiwan, but thirty years earlier!” So much has changed since then – and so much has stayed the same. You see, my first visit to Hanoi was in 1995. President Clinton had ended the U.S. trade embargo on Vietnam, and I was dispatched by the Commerce Department to look into how the U.S. Commercial Service could start work in the market before we even had an embassy. I checked out office space in Hanoi, visited Saigon and Vungtau, and was the first American diplomat to meet with Vietnam’s economic and industrial ministries. (Scott Marciel was with me. He’s now the American ambassador in Indonesia.) I found a Vietnam that had moved on from our war, that revered the quality of American products, and that wanted American investment – but only wanted one of everything. Most of that still holds true.
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quinta-feira, 13 de outubro de 2011
O naufrágio do Rena e os perigos para a natureza e os barcos.
Alem dos danos a natureza, existem ainda os perigos dos contêineres boiando no mar.
Caíram no mar 88 contêineres desde que o cargueiro Rena,naufragou, em 5/10.
Um contêiner com ferro silício.uma substância que explode em contato com a água caiu no mar desde que o navio naufragou na Nova Zelândia.
O Rena tinha cerca de mil toneladas de combustível e derramou 300 t de petróleo no mar desde que naufragou no recife de Astrolabe, a 12 km da cidade portuária de Tauranga, na Ilha do Norte.
sábado, 1 de outubro de 2011
República Dominicana quer intensificar parceria comercial com o Brasil
Héctor Dionisio Pérez, embaixador da República Dominicana |
Por: André Inohara / Amcham - SP
A partir da proximidade geográfica com os Estados Unidos e da boa infraestrutura portuária e aeroportuária, a República Dominicana quer aumentar o ritmo de trocas comerciais com o Brasil.
“Somos um grande parceiro comercial do Brasil no Caribe.
Neste ano, deveremos registrar um volume de US$ 430 milhões em transações comerciais (exportações e importações) e queremos aumentar para US$ 500 milhões em 2012”, disse Hector Dionísio Pérez, embaixador da República Dominicana no Brasil, em participação no comitê de Comércio Exterior da Amcham-São Paulo nesta quinta-feira (29/09).
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Lançado edital de dragagem do canal do Porto de Vitória
Por: Assessoria de Comunicação da Codesa
O ministro dos Portos da Presidência da República, Leônidas Cristino, lançou nesta sexta-feira (30), em solenidade no Cais Comercial de Vitória, o edital de licitação de dragagem de aprofundamento e derrocagem do canal de acesso do Porto de Vitória. Além do ministro, presenças do governador Renato Casagrande, do presidente da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), Hugo José Amboss Merçon de Lima, dos prefeitos João Coser (Vitória) e Neucimar Fraga (Vila Velha), e de autoridades estaduais e federais.
O ministro anunciou, ainda, a relação de obras para o Porto de Vitória que estão inseridas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com investimentos aprovados no valor de R$ 443.000.000,00. Entre as obras, destaca-se a de reforma, alargamento e ampliação dos berços 101 e 102 do Cais Comercial de Vitória.
MDIC busca liberar licenças de calçados com Argentina
Por: Agência Estado
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou ontem, quinta-feira (29), que está fazendo esforços junto ao Ministério da Indústria da Argentina para que ocorra nos prazos mais curtos possíveis a liberação das licenças de importação de calçados brasileiros parados na alfândega.
Em nota, o MDIC afirma que a Argentina, um dos principais destinos de produtos manufaturados brasileiros, tem feito exigências a todos os seus parceiros comerciais. Informa ainda que as licenças de importação para produtos brasileiros têm sido concedidas em menor tempo do que para outros países.
"Esse contexto impõe ao Brasil o desafio da negociação constante, uma vez que as dificuldades são cíclicas".
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Sanctity of Contracts – Just Kidding
By: http://kekepana.com/blogI
have long held that Chinese are more likely to live up to the spirit of a contract, than to the actual language in the agreement. Usually I prefer this, but there are times when they don’t live up to either the spirit or the word. The world has just had a big demonstration of that.
You may not have followed the saga of COSCO, a state-owned Chinese shipping company, and its refusal to pay its bills according to contract. The way the shipping business works is that the big shipping companies usually don’t own most of the vessels in their fleets. The ships are under long-term lease from financial companies that don’t know much about operating ships, but have the money to pay for their construction. It’s the same sort of arrangement that most airlines use to get their aircraft. The logo on the tail or the house flag at the masthead, don’t tell you anything about who actually owns the ship or the airplane.
have long held that Chinese are more likely to live up to the spirit of a contract, than to the actual language in the agreement. Usually I prefer this, but there are times when they don’t live up to either the spirit or the word. The world has just had a big demonstration of that.
You may not have followed the saga of COSCO, a state-owned Chinese shipping company, and its refusal to pay its bills according to contract. The way the shipping business works is that the big shipping companies usually don’t own most of the vessels in their fleets. The ships are under long-term lease from financial companies that don’t know much about operating ships, but have the money to pay for their construction. It’s the same sort of arrangement that most airlines use to get their aircraft. The logo on the tail or the house flag at the masthead, don’t tell you anything about who actually owns the ship or the airplane.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Bill OF LADING: VIAS ORIGINAIS
Por: Samir Keedi
Como já frisado em outro artigo, recente, nós brasileiros não gostamos muito de ler. Vamos apenas fazendo as coisas. Conforme a prática que aprendemos. Certa ou errada. E isso não dá muito certo em área especializada como a de comércio exterior. Aquele que não sabe o que faz, pode causar problemas de monta às empresas. E qualquer um pode notar, facilmente, que é uma área com poucos especialistas, aqueles que sabem fazer, infelizmente.
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sábado, 10 de setembro de 2011
Com produtos de qualidade e participando de cadeias produtivas, Brasil tem conquistado mercados externos
- Por: Amcham
Rubens Gama, diretor do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos do Ministério das Relações Exteriores
Com produtos de boa qualidade e design, o Brasil tem conseguido conquistar nichos de mercado nos Estados Unidos. A fatia brasileira no comércio mundial também vem sendo ampliada devido à atuação das empresas em cadeias produtivas de outros países, segundo Rubens Gama, diretor do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos do Ministério das Relações Exteriores (MRE).
O Brasil poderia ser um fornecedor de autopeças para a indústria aeronáutica dos Estados Unidos, devido ao domínio das empresas brasileiras sobre esse tipo de segmento.
Leia a entrevista de Gama, concedida após a cerimônia de lançamento das cartilhas How to Do Business in Brazil na quarta-feira (31/08) em Brasília, pela Amcham.
Aeronave – Leasing – Não incidência do ICMS
Por: Blog do Haroldo Gueiros
Importação de aeronave.
Arrendamento mercantil.
Leasing.
Não se caracteriza fato gerador do ICMS. Não basta a ocorrência da importação. Sentença concessiva da segurança mantida. Recurso voluntário desprovido. Reexame Necessário desacolhido.
(TJSP – 9ª Câm. de Direito Público; Ap nº 0047773-73.2008.8.26.0224-Guarulhos-SP; Rel. Des. Sérgio Gomes; j. 30/3/2011; v.u.)
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